tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post8915320049304874375..comments2024-02-06T01:19:36.619-03:00Comments on Medicina Baseada em Evidências: Intenção de Tratar: a incompreendida diferença entre crossover clínico e metodológicoLuis Cláudio Correiahttp://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-831210377297152892021-03-31T10:06:40.986-03:002021-03-31T10:06:40.986-03:00olá, carlos,
posso estar enganado, mas pelo que en...olá, carlos,<br />posso estar enganado, mas pelo que entendi, a análise por intenção de tratar pressupõe o crossover [quem foi alocado para grupo tratamento vai ser analisado como grupo tratamento apesar de não ter tratado (crossover para o grupo controle); quem foi alocado para grupo controle vai ser analisado como grupo controle apesar de ter sido tratado (como ele defende no artigo, normalmente por necessidade ou agravamento do quadro, o que determinaria crossover para o grupo controle)]<br />não sei se ficou claro ou se entendi a dúvida, heheAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-21069047813265983172021-02-12T23:15:53.936-03:002021-02-12T23:15:53.936-03:00Professor fiquei com dúvida. Vc no inicio colocou ...Professor fiquei com dúvida. Vc no inicio colocou que o problema da análise por intenção é que ela criava um viés pró hipótese nula. A impressão que tive lendo o texto é que o que cria este viés é o crossover em si e não a análise por intenção de tratar. Esta de alguma forma atenua este problema, uma vez que o paciente será analisado como fora alocado originalmente.carlos eduardo nogueirahttps://www.blogger.com/profile/02211746890637045994noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-91631666656419915322020-08-23T18:18:31.102-03:002020-08-23T18:18:31.102-03:00excelente explicação, parabéns excelente explicação, parabéns Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11081191471828025046noreply@blogger.com