tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.comments2024-02-06T01:19:36.619-03:00Medicina Baseada em EvidênciasLuis Cláudio Correiahttp://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comBlogger2713125tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-67257005528843228292024-02-06T01:02:59.143-03:002024-02-06T01:02:59.143-03:00Eu uso e posso afirmar pra mim esta pulseira mudou...Eu uso e posso afirmar pra mim esta pulseira mudou minha saúde Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-76469855802892101072024-02-02T08:06:58.578-03:002024-02-02T08:06:58.578-03:00Excelente texto, parabéns Excelente texto, parabéns Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-43778050785643459102024-01-05T18:32:18.162-03:002024-01-05T18:32:18.162-03:00Prezado Luiz, admiro muito sua visão crítica e ass...Prezado Luiz, admiro muito sua visão crítica e assertiva das evidências científicas, e reconheço seu importante papel no nosso país. Grato pelo que tem escrito ao longo dos anos. Nesse caso, entretanto, embora eu esteja do seu lado quanto aos absurdos da "cirurgia espiritual", sugiro que leia a obra de Francis Schaeffer, para se esclarecer melhor sobre os perigos da dicotomia sagrado/secular que é fruto de uma visão de mundo carente de princípios bíblicos. Entre em contato e terei o prazer de trocar uma ideia sobre o assunto: gptargueta@gmail.comGabriel Targuetanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-7386801370670439472023-12-21T17:08:27.475-03:002023-12-21T17:08:27.475-03:00De nada valerá o apego ao rigor técnico científico...De nada valerá o apego ao rigor técnico científico se o viés político tomar conta da avaliação em casos como este, que, de fato, trazem as emoções a flor da pele.<br /><br />Muitos pontos dos artigos sobre COVID-19 presentes neste blog se mostraram errôneos, ou, no mínimo, imprecisos. Por seu compromisso com uma visão pragmática é importante que seja feito um artigo com uma análise completa das medidas que foram eficazes e as que se demonstraram ineficientes durante a pandemia. <br /><br />Um exemplo de ação que já se provou ineficaz foi o próprio distanciamento social, que no presente artigo é defendido com veemência. <br /><br />Aguardo ansioso pelo artigo realmente pragmático sobre a pandemia e as ações usadas no seu combate. <br /><br /> Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-87548233849718743882023-12-11T23:18:16.052-03:002023-12-11T23:18:16.052-03:00Arthur, o tempo importa. E pode ser feito de duas ...Arthur, o tempo importa. E pode ser feito de duas formas. Se vc vai acompanhar por 5 anos ao invés de 1 ano, sua estimativa de eventos no grupo controle vai ser maior, aumentando a precisão estatística (se for pensar apenas no n de eventos). Outra forma melhor é calcular tamanho amostral para a estimativa do hazard ratio (ao invés da diferença de risco), onde você computa o tempo de acompanhamento. Essa forma considera mais uma probabilidade cumulativa de evento ao longo do tempo, do que uma simples probabilidade. Tem muitas nuances, minha resposta não fecha esse assunto, sua pergunta é bem mais profunda. Luis Cláudio Correiahttps://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-73274568852495423692023-12-11T22:43:12.429-03:002023-12-11T22:43:12.429-03:00Estimado professor... me chamou a atenção que para...Estimado professor... me chamou a atenção que para a realização do cálculo amostral em nenhum momento se torna necessário o fator tempo. <br /><br />Não seria indispensável a variável tempo em qualquer cálculo de apreciação do risco, visto que qualquer evento sempre ocorrerá ao longo de determinada unidade de tempo?<br /><br />Tentei simular o cálculo amostral do recem publicado estudo ARTESIA: com um risco estimado de evento de 2,75% por paciente-ano, o estudo encontrou o N de 4000 pacientes para um poder de 0,8 em detectar uma redução relativa de 35% para o grupo que utilizou apixabana. Porém, na calculadora da faculdade da California, encontrei um N de 8000. <br /><br />Se puder, gostaria bastante desses dois esclarecimentos. <br /><br />Cordial abraço !!!Arthur Cicupiranoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-44276810235578814262023-12-10T17:03:03.864-03:002023-12-10T17:03:03.864-03:00Excelente, didatica e lógicaExcelente, didatica e lógicaCesar Carmonanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-90204876243937283822023-09-01T13:12:16.971-03:002023-09-01T13:12:16.971-03:00Felipe, refleti bastante sobre o seu comentário e ...Felipe, refleti bastante sobre o seu comentário e acho que houve um equívoco na interpretação de causalidade e acaso. O conceito de acaso pressupõe a probabilidade (risco de ocorrência) de QUALQUER evento é a MESMA para cada momento em questão. Logo, não há diferenças nas diferentes possibilidades de eventos ocorrerem, de modo que QUALQUER coisa PODE ACONTECER em CADA momento. Repito: “pode acontecer” e não que “vai acontecer”. De fato, apenas 1 evento vai acorrer a cada momento (por exemplo, se esperamos uma ligação a respeito de uma resposta de trabalho, apenas uma coisa vai acontecer: ou teremos uma resposta positiva ou negativa, e não as duas coisas simultaneamente). Mas a grande questão é que, por não termos diferenças entre os riscos de ocorrência de ter uma resposta positiva e negativa, nós não poderemos predizer (inferir) qual resposta ocorrerá (se será negativa ou positiva), ou seja, permanecemos na dúvida pelo fato da nossa compreensão não identificar diferenças. Se há regras que determinam essa ocorrência, não sabemos denominar quais. Por isso denominamos acaso. É uma limitação da nossa capacidade de entendimento sobre a natureza das coisas, e não da natureza em si, que se manifesta de forma específica (ou positiva ou negativa), mas a determinação dessa forma independe da nossa capacidade de compreensão. <br /><br />Dito isso, você só pode afirmar que a moeda não cairá na metade de vezes de 10.000 vezes se: ou a moeda está viciada (há uma causa que justifique o ocorrido, ou seja, o risco de cara difere do risco de coroa, logo não há acaso) ou o número de vezes não é grande o suficiente para chegar a neutralizar o valor, de modo que se continuarmos a jogar, irá neutralizar. <br /><br />Isso é epistemologia. É um raciocínio sobre como sabemos o que sabemos sobre a natureza das coisas, porque só podemos afirmar que sabemos se pudermos explicar como sabemos e, por consequência, as limitações disso. Logo, para eu afirmar o contrário do acaso (causa) eu preciso provar, identificar diferenças. Do contrário, fico com o acaso: a probabilidade da moeda vai ser a mesma sempre. As observações não vão ocorrer da mesma forma em cada momento, mas a probabilidade de ocorrer é a mesma — esse é o ponto. <br /><br />Balizamos essa probabilidade de uma ocorrência pela contabilização do número de ocorrências de um montante maior. Sendo assim, se não há diferenças entre a probabilidade de diferentes eventos ocorrerem, tudo pode ocorrer. Tudo é qualquer coisa. Não há diferença. Logo, nada está determinado. Não há causa, ao menos não uma causa determinável por nós. Mas, obviamente, apenas uma única coisa irá ocorrer, a grande questão é que não podemos dizer o que. Mais uma vez: a limitação é nossa e não da natureza. Logo, uma distribuição igual anula a existência de causas conhecidas por nós. Não poder prever é prova de que qualquer coisa pode acontecer. Quando podemos prever é quando, de fato, há diferenças.<br /><br />Ah, e considere a oração uma demonstração de humildade: pedir a regência da natureza (Deus) que o que melhor aconteça tem como pressuposto reconhecer a nossa pequenez diante da vida por justamente não podermos determinar o que vai acontecer.<br /><br />Peço desculpas pelo tamanho da resposta: achei interessante o seu questionamento e preferi pecar pela redundância na explicação do que por não destrinchar o raciocínio o suficiente :)Ludmila de Melo Barroshttps://www.blogger.com/profile/17549237529085795515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-13145658221886341812023-09-01T11:12:46.552-03:002023-09-01T11:12:46.552-03:00Iago, achei interessante a sua pergunta e tentei r...Iago, achei interessante a sua pergunta e tentei responder: Não. Porque o acaso é uma ideia que temos sobre a realidade, ou seja, como denominamos a nossa concepção sobre o que não podemos compreender a respeito dos desígnios de Deus, do modo como Deus opera (o que não implica não existir um modo pelo qual Ele opere, afinal, a ausência de evidência não evidencia a ausência). Logo, a definição de acaso rege os limites de até onde podemos fazer algo a respeito, já que além disso, literalmente qualquer coisa pode acontecer independente de que façamos ou de sequer constatarmos. Nesse sentido, afirmar “não reger” seria inferir que não há algo maior que nós, que os limites da nosso conhecimento coincidem com os limites da realidade. Enquanto que “reger através do acaso”, implica em estabelecer que há uma regência, mesmo que incompreendida por nós e, justamente por não compreendermos a ponto de realizar predições, denominamos acaso.Ludmila de Melo Barroshttps://www.blogger.com/profile/17549237529085795515noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-161385443961915942023-07-04T01:16:44.320-03:002023-07-04T01:16:44.320-03:00Excelente. Uma dúvida: se houvesse (1) discrepânci...Excelente. Uma dúvida: se houvesse (1) discrepância relevante na quantidade de dados faltantes entre os grupos e (2) plausibilidade de que as faltas se relacionem a uma característica não observada, isso seria suficiente para concluir que o mecanismo de falta provavelmente não é aleatório, inviabilizando qualquer imputação?<br /><br />Embora existam propostas de estratégias de ajuste que utilizam variáveis instrumentais para lidar com a influência de fatores de confusão não observados, bem como métodos para quantificar (valor-E) o impacto potencial desses fatores (especialmente após esse texto) acredito que é mais apropriado avaliar o risco de confusão por meio de reflexão teórica (inferência científica), em vez de depender exclusivamente de estratégias analíticas (inferência estatística) que, inclusive, podem gerar mais confusão do que esclarecimento - como no caso do ensaio ELAN. "May math be our crutch, but never our feet".Alleh Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/17003826994712715228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-31131468510303902042023-06-30T05:57:05.935-03:002023-06-30T05:57:05.935-03:00Excelente percepção e análise.Excelente percepção e análise.Augusto Cesarenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-34285916355102602142023-06-04T21:17:31.915-03:002023-06-04T21:17:31.915-03:00Gostei muito! Parabéns pela objetividade e clareza...Gostei muito! Parabéns pela objetividade e clareza.<br />Telma Sobral Borgesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-78524671100850807962023-05-30T08:29:58.839-03:002023-05-30T08:29:58.839-03:00Perfeito, Professor Luís.Perfeito, Professor Luís.Evelynnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-4433957521231369212023-05-30T08:15:38.622-03:002023-05-30T08:15:38.622-03:00Perfeito. Perfeito. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-83231704055703557892023-05-18T10:02:50.108-03:002023-05-18T10:02:50.108-03:00
Me lembrei do trecho do livro: reckoning the risk...<br />Me lembrei do trecho do livro: reckoning the risk, de Gerd Gigerenzer <br /><br />In his essay “What Is Enlightenment?” the philosopher Immanuel Kant begins thus: Enlightenment is man’s emergence from his self-imposed nonage. Nonage is the inability to use one’s own understanding without another’s guidance. This nonage is self-imposed if its cause lies not in lack of understanding but in indecision and lack of courage to use one’s own mind without another’s guidance. Dare to know!ALINE LIMA DE CASTROnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-32501493393476234782023-04-25T22:10:35.757-03:002023-04-25T22:10:35.757-03:00Concordo!Concordo!Luis Cláudio Correiahttps://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-39428177984677328802023-04-25T16:36:36.570-03:002023-04-25T16:36:36.570-03:00Luis, um belíssimo pensamento econômico com sabedo...Luis, um belíssimo pensamento econômico com sabedoria. E é interessante como dentro do ambiente acadêmico e assistencial, falta esse tipo de discussão. Percebemos muitas vezes médicos que se apaixonam por determinadas condutas (por várias razões), o que pode levar a decisões irracionais. Talvez David Hume estivesse certo quando disse que “a razão é a escrava das paixões, e não pode aspirar a qualquer outra função a não ser de servir a elas”. Portanto, é um grande desafio buscar a racionalidade pois isso gasta energia, muita energia. E um dos objetivos do pensamento racional é a economia clínica, pensar de fato em consequências proximais e distais. Uma anedota descrita em algumas obras que ilustra bem esse pensamento é a seguinte: Um homem é condenado à forca por ter ofendido o sultão e apresenta um acordo ao tribunal…se lhe derem o prazo de um ano, ele ensinará o cavalo do sultão a cantar, conquistando assim sua liberdade. Quando ele volta ao banco dos réus, outro prisioneiro comenta: "Ficou maluco cara?Você só está adiando o inevitável. Daqui a um ano, vai ser um problema daqueles! O homem responde: "Acho que durante um ano, muita coisa pode acontecer. Talvez o sultão morra e o novo sultão me perdoe. Talvez eu morra, e nesse caso não terei perdido nada. Talvez o cavalo morra, e eu fique livre do problema. Quem sabe? Talvez eu ensine o cavalo a cantar!"Edmond Le Campionnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-80453350266937249352023-04-24T23:39:40.902-03:002023-04-24T23:39:40.902-03:00Post brilhante! Post brilhante! Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-79305020916819112962023-04-24T22:59:10.281-03:002023-04-24T22:59:10.281-03:00Luis, a profundidade de sua racionalidade econômic...Luis, a profundidade de sua racionalidade econômica nos serve de inspiração na arte de fazer uma boa medicina. Seus argumentos combinam com uma anedota engraçada, mas que nos faz refletir. Um homem é condenado à forca por ter ofendido um Sultão e apresenta um acordo no seu julgamento: se lhe derem o prazo de um ano, ele ensinará o cavalo do Sultão a cantar, conquistando assim sua liberdade. Quando ele volta ao banco dos réus, outro prisioneiro comenta: "Ficou maluco? Isso é improvável, você só está adiando o inevitável. Daqui a um ano, você estará em apuros." O homem responde: "Acho que, durante um ano, muita coisa pode acontecer. Talvez o Sultão morra e o novo Sultão me perdoe. Talvez eu morra, e nesse caso não terei perdido nada. Talvez o cavalo morra, e eu fique livre do problema. Quem sabe? Ou talvez quem sabe um milagre ocorra, e eu ensine o cavalo a cantar!" Edmond Le Campionnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-1521881305635448442023-04-24T22:15:27.420-03:002023-04-24T22:15:27.420-03:00Entendo perfeitamente o seu exemplo não fosse o fa...Entendo perfeitamente o seu exemplo não fosse o fato que é os prescritores da reposição hormonal divulgam aos quadro cantos e em larga escala que a intervenção oferece inúmeros benefícios futuros, entre eles o mais cobiçado de todos: longevidade. Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-39860115544650824182023-04-24T06:36:33.783-03:002023-04-24T06:36:33.783-03:00Há algum tempo uso o termo econômico “medicina tra...Há algum tempo uso o termo econômico “medicina trade-off” para exemplificar o racional de nossas escolhas. Creio que o termo se encaixa bem diante da concepção. Um abraço.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-30396465958911557282023-04-24T00:09:32.381-03:002023-04-24T00:09:32.381-03:00Este é um tema pra ser lido e relido Este é um tema pra ser lido e relido Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-43314871927922298672023-04-23T22:47:16.473-03:002023-04-23T22:47:16.473-03:00Professor Luis, ainda sou acadêmica de medicina e ...Professor Luis, ainda sou acadêmica de medicina e eu estava refletindo essa semana sobre por qual caminho de dá o pensamento médico diante de um diagnóstico do paciente ou da não necessidade de diagnosticar (no caso dos rastreamentos de cânceres) e esse texto trouxe uma compreensão imensa sobre o tema. Cada texto uma aula!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-62793763684385033202023-01-24T22:26:07.458-03:002023-01-24T22:26:07.458-03:00Não entendi exatamente ao que o senhor se refere q...Não entendi exatamente ao que o senhor se refere quando fala em "Saúde Pública", queria entender um pouco mais. Te referes ao senso comum que usa o termo para trazer a ideia de ingerência estatal na saúde; ou, de fato, te referes à saúde pública como a saúde do povo, dessa forma abrangente, que muitas vezes nos obriga a abandonar a evidência para termos eficácia nas melhorias propostas?<br /><br />Vejo que a interferência de entes políticos na economia da saúde tem gerado muitas distorções prejudiciais ao nosso povo, e torço o nariz quando vejo as pessoas se referindo a "saúde pública" como sinônimo de intervenção governamental na gerência do setor. Enquanto a ideia do "primum non nocere" norteia nosso raciocínio clínico, e nos recomenda não agir quando não temos certeza das condutas, vejo que a interferência política na saúde tem o princípio de "primeiro intervir", depois colher evidências. Não é a toa que vivemos uma eterna crise na saúde pública de fato, quando optamos por fazê-la sinônimo de saúde estatal.<br /><br />Grande abraço!Rafael Berlezi Machadonoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-2522297857023299292022-12-28T10:32:55.180-03:002022-12-28T10:32:55.180-03:00Eu nao sou medico, mas como a discussao caiu para ...Eu nao sou medico, mas como a discussao caiu para o lado da estatistica ( alias como quase todas as que eu li ), acredito que a minha formacao na area de exatas (Eng. de Producao) possa acrescentar algo a analise. Qualquer estudo em estatisca tem que ter uma populacao homogenea para os numeros serem fielmente comparados e, no estudo em questao deveria, deveria-se fixar (ou separara-los) nas populacoes estudadas, habitos comportamentais que influenciam na saude desses individuos, como: alimentares, atividade fisica e nivel de estresse. Caso contrario, as analises ficaram mascaradas como a de Ancel Keys que omitiu (propositadamente), populacoes que contrariavam a sua teoria lipidica sobre a ingesto de gordura saturada. Anonymousnoreply@blogger.com