tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post1783793987809251594..comments2024-02-06T01:19:36.619-03:00Comments on Medicina Baseada em Evidências: O Escândalo do Mediterrâneo e a Mito das DietasLuis Cláudio Correiahttp://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-53368723974185151382021-05-14T11:47:03.906-03:002021-05-14T11:47:03.906-03:00Muito bom o texto.. gostei demais.. muito explicat...Muito bom o texto.. gostei demais.. muito explicativo e educativo.bruno madrugahttps://dietalowcarb4.webnode.com/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-62351950443045355202019-02-12T12:32:09.726-03:002019-02-12T12:32:09.726-03:00Sim, está publicada no NEJM.Sim, está publicada no NEJM.Luis Cláudio Correiahttps://www.blogger.com/profile/02909537501158073052noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-39412196008238499932019-02-12T11:59:24.082-03:002019-02-12T11:59:24.082-03:00Bom dia, professor. Pode dar um follow-up sobre a ...Bom dia, professor. Pode dar um follow-up sobre a nova carta que mandou para o NEJM? Foi respondida?Max Aiznerhttps://www.blogger.com/profile/03469363710240372243noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-61867477353863705892018-09-21T08:46:30.366-03:002018-09-21T08:46:30.366-03:00ESTOU COM OS CAÇADORES-COLETORES! A BIGPHARMA QUER...ESTOU COM OS CAÇADORES-COLETORES! A BIGPHARMA QUER É FATURAR OS SEUS BILHÕES...Birahttps://www.blogger.com/profile/06332955798852633682noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-33012768861456841062018-07-03T18:20:31.021-03:002018-07-03T18:20:31.021-03:00Violação em pesquisas de Nutrologia, na indústria ...<br /><br /><br /><br />Violação em pesquisas de Nutrologia, na indústria farmacêutica, na política ou em qualquer campo dos saberes, é crime. Portanto, como jornalista interessada em alimentação saudável como um meio mais seguro de envelhecer melhor e precisar de menos remédios e seus efeitos colaterais, o tema desse artigo me é especialmente mobilizador.<br />Não vou focar o suspeito ato criminoso do PREDIMED, centro desse post do blog mas refletir sobre a alimentação na medicina, a Nutrologia, disciplina que a meu ver deveria ser obrigatória em toda universidade de medicina.<br />Tal como o cardiologista, autor do blog, que elaborou sua dieta predileta, entendendo a palavra dieta como etimologicamente significa no Grego, "o que se come no dia a dia", eu também não sigo uma dieta vinculada a alguma abordagem, seja vegana, vegetariana, ovo-lacto-vegetariana, low carb, paleolítica, ou alimentação viva, etc, etc...<br />Sou predominantemente onívora, excetuando-se as carnes, sejam as vermelhas ou brancas. Não sou mediterrânea, embora o azeite de oliva, o ovo cozido, folhas verdes, verduras, castanhas e frutas de todo tipo, estejam no centro da mesa.<br />Não defendo a neutralidade porque "a neutralidade, na Ciência ou na política, é uma evidência de fraqueza tão grande quanto a certeza "absoluta". Não tomar partido é tomar partido. Max Weber diria que o neutro já optou pelo mais forte". Mais contundente, diz que "a neutralidade pedagógica ou qualquer outra é a postura que reproduz o status quo, que naturaliza as mazelas social e cultural desenvolvidas". (O Mito da Neutralidade/lounge.obvious.mag.org).<br />Ninguém de bom senso pode negar os frutos monetários que rendem o plantio na indústria dos alimentos saudáveis & “saudáveis”, capitalizando os bem-vindos estudos da Nutrologia no mundo todo. Capitalizar faz parte especialmente do capitalismo. Modismos pululam daqui e de todo canto do planeta, e cada qual na tentativa de ganhar mais, mais e mais...<br />São "verdadeiros cães gulosos", expressão pertinente que aparece em várias passagens da Bíblia, se referindo a perfis similares de gananciosos, naturalmente em contextos distintos.<br />É evidente a batalha da indústria farmacêutica em lançar mais e mais drogas, com substâncias distintas das naturais para poder patenteá-las e durante muitos anos e anos faturar bilhões. Sempre mais um remédio da "moda" surge sub-repticiamente nas prateleiras...e maioria dos médicos e pacientes estão a postos na acolhida aos modismos e tendências da estupenda indústria farmacêutica. Bilionárias motivações financeiras são a primeira meta desse mercado que é um dos que mais crescem no planeta.<br />Meu ponto de vista é de que a famosa frase atribuída a Hipócrates (460-377a.C) mais do que nunca se faz essencial. "Que seu remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio". Isso porque a maioria esmagadora das prateleiras dos supermercados não exibem alimentos de verdade. Esses alimentos são "fantasiados", recebendo todo tipo de aditivos comprovadamente nefastos à boa saúde do indivíduo.<br />Ao longo de 180 mil anos, como você reportou-se no artigo, naturalmente os caçadores comiam de tudo que encontravam, sejam frutos silvestres ou animais que ali mesmo eram ingeridos e digeridos, dispensando em seguida suas carcaças pelas trilhas e matas adentro.<br />Mas aqueles caçadores comiam alimentos de verdade e sem saber, adotavam o que hoje conhecemos como a dieta cetogênica, low carb e rica em gorduras. É mais uma dieta que nesse desenrolar de ideias germinou; é a "moda" retornando e investidores de olho em cada nova tendência que dá seus passos...<br />Seja no universo dos inorgânicos, seja no universo dos orgânicos ou dos orgânicos e saudáveis com prováveis aspas, o “filme” está começando a se desenrolar nas prateleiras do século 21...à espera de verossímeis estudos randomizados, seja na Nutrologia ou na área da indústria de remédios. Sem violações, e com disputa mais democrática e leal nas páginas do Google acadêmico, dos mercados e seus entornos.Angela Peroba Filgueirashttps://www.blogger.com/profile/16901382305485379928noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-59013899892265852772018-07-01T11:03:08.612-03:002018-07-01T11:03:08.612-03:00Como sempre, magnífico comentário Dr. Luis.
Gosta...Como sempre, magnífico comentário Dr. Luis.<br /><br />Gostaria de deixar em relevo:<br /><br />1 - Não basta ter um tema polêmico e agremiar quantidade de recursos para se ter um estudo "de boa qualidade".<br />2 - Em particular no tocante ao tópico "nutrição" a quantidade de estudos publicados é muito grande; e o ensaio PREDIMED, considerado algo "antológico"... Mas realmente é muito difícil confiar 100% nesse tipo de resultado. As variáveis envolvidas são simplesmente muitas, e muito difíceis de se controlar e randomizar efetivamente, particularmente através de períodos longos de tempo. Ficamos quase inevitavelmente com estudos de dois tipos: a) baratos e de baixa qualidade ou curtos prazos, ou b) caros e de resultados decepcionantes em virtude de viés adquiridos ao longo do tempo. A verdade é que podemos até considerar os resultados, mas não como verdades irrevogáveis sempre há que haver alguma crítica. Erramos portanto ao considerar este tipo de resultados como motivação para "legitimar" ora uma, ora outra dieta. E o pior é que nosso erro (de TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE O FAZEM) "se dissemina" pela sociedade e acaba virando "a dieta disso, a dieta daquilo".<br />3 - É triste ter de relembrar aos ouvintes que mesmo as melhores revistas não têm uma intensa preocupação com a qualidade das publicações. Sim, a maioria é hoje "peer reviewed". Mas eles revisam baseados e que critérios? Publicam. E as matérias mais populares (Dirá, "de maior impacto"), publicam mais. É, vai aí minha crítica, mais do que subliminar, às chamadas "Revistas de Alto Impacto" e a este tipo de métrica. Direi que é talvez o "Bias de Impacto".<br /><br />Enfim, talvez o PREDIMED tenha sido o grupo mais "credível" dos 5.000 avaliados por Carlisle, e tenha desta maneira sido "premiado" com a possibilidade de republicação - Dirá o fato de que comumente o autor paga pela publicação, e mais ainda pela retratação. Seriia o "Viés do Custo?"<br /><br />Por outro lado, nesses 6 anos que dura por força do MEC/CRM nosso Bacharelado em Medicina, estou cada vez mais convencido de que o curso de Bacharelado em Medicina devia ter mais, pelo menos, 6 meses (para estudarmos MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS) e outros tantos 6 (para que estudássemos EXAMES COMPLEMENTARES DIAGNOSTICOS).<br /><br />Veja que...<br /><br />A-Os profissionais de saúde elaboram e conduzem os estudos (Nem sempre com ajuda dos estatísticos, epidemiologistas, etc...)<br />B-As Revistas (Chamaríamos de "imprensaMédica?") revisam e publicam (e como selecionam o joio do trigo??)<br />C-Os profissioais de saúde lêem, avaliam e divulgam os resultados.<br /><br />Shakesperianamente falando: "Há algo de podre no Reino da Dinamarca"!TANGRAMhttps://www.blogger.com/profile/01086544297833478452noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-32966100181861778152018-07-01T11:02:51.325-03:002018-07-01T11:02:51.325-03:00Como sempre, magnífico comentário Dr. Luis.
Gosta...Como sempre, magnífico comentário Dr. Luis.<br /><br />Gostaria de deixar em relevo:<br /><br />1 - Não basta ter um tema polêmico e agremiar quantidade de recursos para se ter um estudo "de boa qualidade".<br />2 - Em particular no tocante ao tópico "nutrição" a quantidade de estudos publicados é muito grande; e o ensaio PREDIMED, considerado algo "antológico"... Mas realmente é muito difícil confiar 100% nesse tipo de resultado. As variáveis envolvidas são simplesmente muitas, e muito difíceis de se controlar e randomizar efetivamente, particularmente através de períodos longos de tempo. Ficamos quase inevitavelmente com estudos de dois tipos: a) baratos e de baixa qualidade ou curtos prazos, ou b) caros e de resultados decepcionantes em virtude de viés adquiridos ao longo do tempo. A verdade é que podemos até considerar os resultados, mas não como verdades irrevogáveis sempre há que haver alguma crítica. Erramos portanto ao considerar este tipo de resultados como motivação para "legitimar" ora uma, ora outra dieta. E o pior é que nosso erro (de TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE O FAZEM) "se dissemina" pela sociedade e acaba virando "a dieta disso, a dieta daquilo".<br />3 - É triste ter de relembrar aos ouvintes que mesmo as melhores revistas não têm uma intensa preocupação com a qualidade das publicações. Sim, a maioria é hoje "peer reviewed". Mas eles revisam baseados e que critérios? Publicam. E as matérias mais populares (Dirá, "de maior impacto"), publicam mais. É, vai aí minha crítica, mais do que subliminar, às chamadas "Revistas de Alto Impacto" e a este tipo de métrica. Direi que é talvez o "Bias de Impacto".<br /><br />Enfim, talvez o PREDIMED tenha sido o grupo mais "credível" dos 5.000 avaliados por Carlisle, e tenha desta maneira sido "premiado" com a possibilidade de republicação - Dirá o fato de que comumente o autor paga pela publicação, e mais ainda pela retratação. Seriia o "Viés do Custo?"<br /><br />Por outro lado, nesses 6 anos que dura por força do MEC/CRM nosso Bacharelado em Medicina, estou cada vez mais convencido de que o curso de Bacharelado em Medicina devia ter mais, pelo menos, 6 meses (para estudarmos MEDICINA BASEADA EM EVIDENCIAS) e outros tantos 6 (para que estudássemos EXAMES COMPLEMENTARES DIAGNOSTICOS).<br /><br />Veja que...<br /><br />A-Os profissionais de saúde elaboram e conduzem os estudos (Nem sempre com ajuda dos estatísticos, epidemiologistas, etc...)<br />B-As Revistas (Chamaríamos de "imprensaMédica?") revisam e publicam (e como selecionam o joio do trigo??)<br />C-Os profissioais de saúde lêem, avaliam e divulgam os resultados.<br /><br />Shakesperianamente falando: "Há algo de podre no Reino da Dinamarca"!TANGRAMhttps://www.blogger.com/profile/01086544297833478452noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-53529113317798706052018-06-30T20:44:20.283-03:002018-06-30T20:44:20.283-03:00O resultado parece inverossímil principalmente por...O resultado parece inverossímil principalmente por não podemos dizer que tínhamos pistas de publicações anteriores de que deveríamos esperar um efeito desta magnitude. Mas não porque não exista plausibilidade: não é absurdo supor que intervenções em estilo de vida gerem resultados até superiores a esparramar uma placa de ateroma com uma malha metálica, por exemplo.<br /><br />Concordo que devemos ter cuidado com o "quackery" que envolve alegações em nutrição, para usar o termo de Ben Goldclare, do interessante badscience.com.<br /><br />Acho que a interpretação deve separar bem o que é analisar por intenção de tratar do que é provar (ou refutar) um conceito.<br /><br />O Look-AHEAD foi muito claro e em acordo com outros trabalhos numa coisa: pacientes obesos não emagrecem. Pelo menos não em média, não muito e não por muito tempo. É de se imaginar que assim fica difícil provar um conceito, embora mostre o que você deve esperar, em média, na vida real.<br /><br />Eu gostaria de ver (se alguém conhece por favor compartilhe) uma análise com os "respondedores", aquele subgrupo que de fato perde um bom peso e assim se mantém. É comum ver uma análise parecia em estudos com pacientes oncológicos. Naturalmente estaremos tratando com todas as ressalvas pertinentes a análise de subgrupo, mas ajudaria a reforçar ou não o conceito.<br /><br />Apesar da perda peso medíocre ao final do seguimento, com pouquíssima diferença entre os grupos no Look-AHEAD, as diferenças em vários desfechos foi apreciável, apesar de falhar em mortalidade.<br /><br />Publicações derivadas dele mostraram melhora de biomarcadores de controle glicêmico, lipídico e inflamatórios, melhor PA, melhora de apneia do sono, esteatose hepática, depressão, incontinência urinária, doença renal crônica, retinopatia, número de medicações para diabetes, mobilidade, dor em joelhos, função erétil, escores de qualidade de vida, custos com saúde...<br /><br />No meu entendimento:<br />- há evidências convincentes de que comer muito e ficar obeso faz mal<br />- há evidências convincentes de que restringir calorias e emagrecer faz bem<br />- há evidências claras de que tipos de dietas diferentes em conteúdo geram respostas metabólicas diferentes (perfil lipídico, glicemia, etc), mas não há evidências convincentes (ainda) de que uma traga mais benefícios que outra em termos de desfecho, desde que sejam isocalóricas<br />- não há evidências convincentes de qualquer tipo de suplementação ou nutriente em particular traga benefícios clínicosIagohttps://www.blogger.com/profile/08609716203499001095noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-56954635008745350272018-06-30T18:47:23.636-03:002018-06-30T18:47:23.636-03:00Excelente análise. Esse fato de violação da random...Excelente análise. Esse fato de violação da randomização não seria um critério para anulação do estudo ?<br />Parece-me insuficiente uma nova reedição do estudo após ajustes na alocação de participantes, posto que já despertou nossa desconfiança na inicial idoneidade do estudo.<br />Não sei se estou sendo severamente crítico com os autores, mas não deveria haver maior inflexibilidade por parte do corpo editorial da NEJM ?Joao Ricardohttps://www.blogger.com/profile/06999405665886883565noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-78000380625888537492018-06-30T16:25:05.154-03:002018-06-30T16:25:05.154-03:00Interessante ler esse novo texto e esses novos enl...Interessante ler esse novo texto e esses novos enlaces do PREDIMED agora, quase um ano depois do meu primeiro contato com o estudo, lá em RCBE. Pra mim, particularmente, a leitura traz um paralelo se conectando ainda mais na relação resultados x publicações x jornais médicos - agora, ainda pouca, mas com algo a mais de experiência, a crítica fica mais aguçada. Desde as aulas, esse estudo sempre foi um tanto nebuloso pra mim, na relação entre resultados estatísticos que a gente sempre analisa criticamente, os impactos desses estudos, as reverberações e a maneira como se deu todo esse caso do PREDIMED.<br />Pra mim, o mais bonito de todo esse processo é ter (e manter sempre!) esse escopo de postagem no blog. Não somente trazer tema ou posicionamentos inéditos, mas resgatar debates já feitos; se debruçar nisso, como faz essa postagem, é reafirmarmos posicionamentos, lançar mais luz em esmiuçar essas críticas. Elegante a forma como essa postagem de agora foi escrita: detalhista, conectiva e clareando ainda mais o processo. Essencial pra alma do blog, pra nossa construção e pra validação da nossa identidade enquanto seres críticos. Nada mais justo do que o compartilhamento. Sigo entusiasmado!Pedro Henrique Correiahttps://www.blogger.com/profile/15421982414129922732noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-89512708651012979222018-06-30T14:42:10.946-03:002018-06-30T14:42:10.946-03:00Brilhante artigo, parabéns. Vou recomendar a leitu...Brilhante artigo, parabéns. Vou recomendar a leitura para meus alunos de MBE! Conmfirma algo que eu sempre afirmei: estudos epidemiológicos de nutrição são, quase que universalmente, pseudociência.Renato Sabbatinihttps://www.blogger.com/profile/11869565106864245813noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1645755035470344918.post-76120901970051475242018-06-29T20:14:03.101-03:002018-06-29T20:14:03.101-03:00Luis Cláudio,
Com relação ao tópico, poderia come...Luis Cláudio,<br /><br />Com relação ao tópico, poderia comentar a respeito dos estudos associados à Virta Health, para tratamento de diabetes tipo 2 com dietas de baixo carboidrato?<br /><br />https://www.virtahealth.com/research<br /><br />Entendo que, até por questões de ordem prática (pouco tempo de existência da plataforma, e limitações orçamentárias), não são estudos com espaço amostral grande e medidas de desfechos duros como morte, infarto, AVC, etc. No entanto, os resultados parecem promissores.SwineOnenoreply@blogger.com